quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Renda-se!

  

     Certo dia, enquanto brincava com um vaso muito valioso, um garotinho colocou a mão dentro dele e não conseguiu tirá-la. Seu pai tentou ajudá-lo, mas não obteve êxito. Eles já estavam pensando em quebrar o vaso quando o pai disse:
         - Vamos, meu filho, faça mais uma tentativa. Abra a mão, estique os dedos da maneira como estou fazendo e puxe-a com força. 
          Para sua surpresa, o garotinho disse:
      - Não posso, papai. Se eu esticar os dedos, minha moeda vai cair dentro do vaso. 
         Sorria, se você quiser... quase todos nós somos iguais a esse garotinho, tão apegados às pequenas coisas do mundo que não podemos aceitar a libertação. Peço que você solte aquela pequena moeda que está dentro de seu coração. Renda-se! Solte-a e permita que Deus conduza a sua vida.

                                       Billy Graham



quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Calma na tempestade



      Uma mulher que foi surpreendida por uma tempestade ameaçadora no meio do Oceano Atlântico, passou o tempo todo lendo histórias da Bíblia para evitar que as crianças pequenas, que estavam a bordo, se assustassem. Depois que o navio chegou a salvo ao porto, o capitão, que observara o comportamento daquela mulher durante a tempestade, aproximou-se dela e perguntou:
        - Como a senhora foi capaz de manter a calma quando todos temiam que o navio naufragasse por causa da tempestade?
     Quando a mulher ergueu a cabeça, ele viu a mesma tranquilidade em seus olhos, a mesma paz que ela mantivera durante toda a viagem.
         - Eu tenho duas filhas - explicou a senhora cristã. - Uma mora em Nova York. A outra mora no céu. Eu sabia que, em questão de horas, estaria vendo uma de minhas filhas. E, para mim, não importava qual delas seria.

         Ron Mebl  ( relato encontrado no livro "Histórias para o Coração 2 , de Alice Gray


                                                                 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Como o açúcar...


                                          

       " Certa dia, uma catequista querendo saber se todos tinham compreendido os ensinamentos da catequese, perguntou às crianças se alguém saberia explicar quem é Deus.
         Uma  garotinha levantou o braço e disse:
        - Deus é o nosso pai. Ele fez a terra, o mar e tudo que nela está. E o mais importante, também nos fez como filhos dele.
    - Muito bem! - respondeu a catequista sorrindo. 
      Mas desejando buscar mais respostas, resolveu  ir mais longe:
     - Como vocês sabem que Deus existe, se vocês nunca O viram?
        A sala ficou toda em silêncio...
      João,um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
      - A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela prepara todas as manhãs: eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor.
      Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
       A catequista sorriu, e disse:
      - Muito bem João, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
     Muito emocionada, deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança."

                             

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O poema de uma filha




           Eram quase dez horas da noite e o dia havia sido repleto de compromissos. A casa estava silenciosa, minha esposa lia um bom livro e meus filhos já estavam em suas camas aconchegantes. Faltavam duas semanas para o dia dos pais, e minha igreja pediu-me que escrevesse um artigo sobre como ser um bom pai. Sentei-me para fazer algumas anotações.
        - Pais devem ser...receptivos - murmurei comigo mesmo ...afetuosos, acessíveis e ...
        De repente, a porta de meu escritório abriu e Brittany, de oito anos, entrou. Minha primeira reação foi dizer-lhe que voltasse para a cama. Já era tarde, e ela teria aula no dia seguinte, mas fui impedido pelas palavras que acabara de escrever. Eu a abracei.
        - Papai, você ainda está escrevendo sobre como ser um bom pai?
        - Sim, mas já estou quase terminando.
    - Talvez eu possa ajudar você... - ela disse, colocando gentilmente um pedaço de papel em minha mão. - É um poema que escrevi sobre você.

                                   O Amor de um PAI


 Pais são bons,
Pais são legais,
Abraços e beijos nos dão,
antes de na cama nos colocar.
Por toda a vida nos amarão.
Então, o que merecem ganhar?
Amor

       Abracei minha filha e cochichei:
       - Este é o poema mais lindo que já li.- Fiquei com ela mais alguns instantes antes que voltasse para a cama, agradecendo a Deus o privilégio de ser pai.

                                 Steve Stephen